No dia 19 de setembro de 2017, a professora Catiuscia Schneider, integrante do Grupo Independente compartilhou com os demais membros do Grupo, seu relato de experiência abaixo descrito.
EDUCAÇÃO FÍSICA E AS RELAÇÕES
ÉTNICO RACIAIS: possíveis diálogos.
Professora de Educação Física: Catiuscia Schneider
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A CULTURA INDÍGENA
Núcleo de Educação Infantil Campeche;
Crianças de um ano e um mês a cinco anos e
nove meses;
Propostas em torno do tema durante os
meses de agosto, setembro e primeira
quinzena de outubro;
Festa das Tradições;
Tema estipulado, em contrapartida a
necessidade de fortalecer a educação das
relações étnico-raciais.
Busca por aproximar as crianças da Cultura
Indígena, proporcionando o conhecimento de
elementos que a constituem como danças,
pintura corporal, instrumentos musicais,
brinquedos, jogos e brincadeiras;
Sites na internet, dificuldade de materiais
didáticos impressos;
Esforço para apresentar as brincadeiras e jogos
para as crianças de forma semelhante a
praticada nas tribos, trazendo nomes
específicos na língua indígena e elementos da
natureza que são utilizados em cada uma,
assim como na proposta de pintura corporal
trazendo o significado de algumas grafias.
Os jogos e brincadeiras:
Mangá Tobdaé
Jikunahati (futebol de
cabeça)
Rönkrän
Corrida da tora
Pinturas Corporais: Asuriní
e Guarani
AVENTURAS COM O CIPÓ
Aventuras com o cipó
A CULTURA AFRICANA
“Um pouquinho Daqui com um pouquinho de Lá:
práticas corporais afro brasileiras”
Projeto em desenvolvimento no Núcleo de
Educação Infantil Orisvaldina Silva e na Creche
Maria Nair de Silva;
Grupos 5 e 6 ;
O tema surge de uma intenção pessoal.
Iniciamos com uma história infantil que relata o
episódio de um pedido de presente inusitado de
uma princesinha negra;
Exposição de imagens relacionadas ao continente
africano;
Pinturas corporais
Confecção das máscaras africanas;
Vivência do Afrohouse;
Baile de máscaras;
Encontro com um estudante guinense.
BRINCADEIRAS DE DIFERENTES PAÍSES AFRICANOS
Problematização sobre a constituição afro
brasileira;
Confecção das abayomis.
Maculelê
Frevo
Algumas considerações
Troca cultural valiosa;
Desconstrução de estereótipos;
Outro olhar em relação aos indígenas e
africanos;
Trocas de experiências motivadoras
durante o processo;
Entendimento sobre o respeito ao outro.
REFERÊNCIAS:
http://www.jmpi2015.gov.br/modalidades/
http://www.mundopercussivo.com/estudos-e-pesquisas/conhecaosinst
rumentos/
https://www.youtube.com/watch?v=Uu3GiO2cp4g
https://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/brincadeiras
http://www.nossoclubinho.com.br/quatro-brincadeiras-das-criancas-ind
igenas/
http://clctg.blogspot.com.br/2011/05/brincadeiras-brinquedos-e-jogos.h
tml?m=1
http://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2015/11/Apostila-Jogos-
infantis-africanos-e-afro-brasileiros.pdf
http://www.geledes.org.br/bonecas-abayomi-simbolo-de-resistencia-tra
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